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Com o diesel em alta e o frete pressionado, transportadoras enfrentam desafios para manter a rentabilidade. Veja como a tecnologia de automação pode ajudar a reduzir custos e aumentar a eficiência logística.O transporte rodoviário de cargas é o princ...
Com o diesel em alta e o frete pressionado, transportadoras enfrentam desafios para manter a rentabilidade. Veja como a tecnologia de automação pode ajudar a reduzir custos e aumentar a eficiência logística.
O transporte rodoviário de cargas é o principal meio de movimentação de mercadorias no Brasil, responsável por mais de 65% da logística nacional. Mas, nos últimos meses, empresas do setor têm enfrentado uma escalada preocupante nos custos operacionais, em destaque para o preço do diesel, que mesmo em deflação oficial, segue alto nas bombas.
Reportagem recente do site especializado Mundo Logística apontou que essa realidade tem reduzido a margem de lucro das transportadoras, dificultado repasses ao consumidor final e agravado a competitividade do setor.
Isso porque, segundo o IBGE, o grupo "Transportes" foi um dos principais responsáveis pela alta do IPCA desde 2023, com combustíveis como gasolina e etanol acumulando aumentos expressivos. Já o diesel, apesar da queda estatística, permanece como um dos insumos mais pesados no custo por quilômetro rodado.
Também tem pesado no planejamento financeiro das empresas de logística, o reajuste de pedágios, a manutenção de veículos e a inflação geral.
Em um cenário incerto, a tecnologia se torna uma solução viável para controle e eficiência do uso dos recursos. Sem ela, negócios consolidados enfrentam dificuldade de se manter viáveis, sem um plano efetivo para tanto para reduzir perdas quanto para abrir novas oportunidades logísticas.
Mesmo com uma queda acumulada de 3,18% no preço do diesel registrada pelo IPCA, o valor médio nas bombas segue elevado, custando mais de R$ 6 por litro. Essa realidade pesa especialmente sobre pequenas e médias transportadoras, que operam com margens menores.
A elevação dos custos impacta diretamente a sustentabilidade do negócio. Empresas que surgiram como promissoras, passaram a enfrentar dificuldade em se manter, com dificuldade em fazer repasses ao cliente final, o que gera uma perigosa compressão dos resultados. Além disso, o aumento do preço do frete pode afastar contratantes e comprometer contratos em andamento, criando um ciclo de estagnação.
Para frear esse efeito dominó, transportadoras precisam de visibilidade sobre os custos reais da operação, e isso só é possível com controle preciso de dados especialmente sobre o abastecimento.
O frete fracionado tem ganhado destaque como uma forma eficiente de diluir custos e manter o transporte competitivo. O formato é de um modelo de otimização: no lugar de carregar a carga de um único cliente, o caminhão é compartilhado por diversas entregas, otimizando o espaço e os recursos logísticos. O modelo ganhou força com a explosão do e-commerce e a descentralização dos centros de distribuição.
Segundo o Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS), o segmento cresceu 40% em 2024, com destaque para o Nordeste, que teve alta de 90% nas buscas por esse tipo de serviço.
Esse modelo logístico se beneficia muito do uso de tecnologia para roteirização inteligente, consolidação de cargas e controle de abastecimento por trecho. Mas há um porém: sem dados confiáveis, uso de tecnologia para planejamento estratégico de uso da frota e automação dos processos, o frete fracionado perde sua eficiência e vira um problema de gestão.
Um dos principais em relação ao uso de combustível, principalmente no controle e cálculos dos custos operacionais, desde consumo de combustível a desgaste de frota, para definição exata de valores.
Com margens apertadas e pressão por eficiência, investir em tecnologia deixou de ser uma tendência e passou a ser questão de sobrevivência. A automação no abastecimento, por exemplo, permite que o gestor tenha total controle sobre o consumo da frota, evitando desvios, desperdícios e retrabalho com planilhas manuais.
Soluções como o ÈPTÁ SGA ajudam empresas a registrar abastecimentos em tempo real, integrar dados com ERPs logísticos e analisar o desempenho de veículos por trecho e motorista. O resultado é mais precisão na gestão e menos desperdício de recursos.
Além do controle, a tecnologia empodera equipes e reduz o tempo gasto com tarefas operacionais. Com menos erros e mais rastreabilidade, o foco da gestão se desloca para a tomada de decisões estratégicas.
O ÈPTÁ SGA é uma das peças-chave nessa transformação. Se sua frota precisa economizar e operar com mais confiança, a tecnologia não é um luxo, é o caminho mais seguro.
Alta no preço do diesel pressiona o transporte de cargas: como a tecnologia pode reduzir custos e salvar margens