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A análise da depreciação dos veículos é um dos pontos mais importantes na gestão das frotas, por minimizar as perdas e ser, ainda, um aliado tanto para a redução dos custos, quanto para o cuidado com o patrimônio da empresa. Isto porque a depreciação...
A análise da depreciação dos veículos é um dos pontos mais importantes na gestão das frotas, por minimizar as perdas e ser, ainda, um aliado tanto para a redução dos custos, quanto para o cuidado com o patrimônio da empresa. Isto porque a depreciação é considerada um valor perdido.
O que é a depreciação?
A depreciação acontece a partir do uso contínuo, desde a saída do caminhão da concessionária e segue com o passar dos anos. No entanto, pode ser maior ou menor a depender de uma série de fatores, que indicam o aumento da vida útil, maior eficiência no uso de combustíveis e segurança.
Existem, no Brasil, duas formas de se analisar a depreciação média de um veículo: a primeira é a partir da tabela definida pela Receita Federal, que prevê depreciação de 20% a cada 5 anos; já a segunda prevê o uso da fórmula abaixo:
Valor de compra – valor de uso / tempo de uso = nível de depreciação.
Para este cálculo, convencionou-se a média de vida útil de um veículo pesado de 8 a 10 anos; semipesados de 7 a 9 anos; e leves de 5 a 7 anos.
Embora sirvam de base, existem ainda alguns elementos que devem ser levados em consideração para uma avaliação final, são eles:
– os quilômetros rodados
– o desgaste no motor
– realização das revisões e manutenções preventivas
– o estado de conservação (existência de avarias)
– modificações
– direção ofensiva
– uso extremo (transporte com peso acima do recomendado e circulação em vias em péssimo estado de conservação)
Entre todas elas, a manutenção preventiva pode ser a mais determinante, porque aponta as condições e cuidados com o patrimônio.
De olho na manutenção preventiva
A manutenção preventiva é vista como de grande importância por evitar desgastes no funcionamento, na eficiência do veículo e até no aumento do consumo de combustível. Por isso, é necessário manter um rigoroso controle de acompanhamento e checagens periódicas. Em casos de avaliação de depreciação, as manutenções preventivas são garantias de que pequenas falhas não atingiram outros componentes, o que geraria mais gastos corretivos e ainda diminuiria a vida útil do caminhão.
Ela é importante também para a redução com custos operacionais, isso porque a manutenção preventiva é mais barata do que a corretiva.
Tecnologia
Uma forma de manter esse controle, logo a manutenção preventiva sempre em dia, é o uso da tecnologia. O ÈPTÁ SGA, por exemplo, traz relatórios gerenciais, que permitem ao gestor acompanhar o desempenho do veículo e monitorar a necessidade de manutenções preventivas.
Os dados ficam disponíveis on-line, podendo ser acessados por qualquer computador ou dispositivo móvel conectado à internet.
Não perca dinheiro com a depreciação da frota