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O motorista pisou demais no acelerador e no freio, a conta chega para o gestor! E ela vem em vários formatos: aumento do consumo de combustível, da necessidade de realização de manunteções nos veículos, de entrega atrasada por causa de imprevistos, a...
O motorista pisou demais no acelerador e no freio, a conta chega para o gestor! E ela vem em vários formatos: aumento do consumo de combustível, da necessidade de realização de manunteções nos veículos, de entrega atrasada por causa de imprevistos, acidentes, até mesmo na quantidade de infrações de trânsito recebida pela empresa. Se isso se torna algo recorrente na equipe de motoristas, o financeiro pode acabar não fechando no fim do mês.
Em um cenário de instabilidade nos valores dos combustíveis, toda alteração nos gastos gera grandes impactos. Por isso, é necessário ao gestor estar cada vez mais atento aos meios de redução do consumo. Uma delas é promover a conscientização sobre a condução econômica. Já ouviu falar sobre ela?
A fabricante de caminhões, Scania, define a direção econômica como “técnicas que tornam os deslocamentos mais baratos”. A partir dela, é possível diminuir despesas e preservar o veículo, evitando desgastes, manutenções antes do prazo e troca de itens constantes ou antes do prazo previsto, além de garantir a segurança dos condutores.
O gestor de frotas pode optar por alguns mecanismos para garantir que todo o time de motoristas esteja alinhados com as boas práticas de condução, ou com a direção econômica. Entre eles:
- Fazer cursos de atualização/reciclagem periódicos
- Utilizar de cartazes, pôsteres e recados em murais para lembrar de itens relacionados à condução econômica
- Enviar mensagens periódicas sobre o tema
- Anexar adesivos ou orientações no próprio veículo
- Promover ações de reconhecimento aos motoristas que tenham os melhores resultados, para incentivar a direção econômica nos demais
Mas o que tratar em relação à condução econômica?
Abaixo você confere alguns lembrentes importantes, que garantem melhores práticas e economia.
Desafio das estradas
Converse com os motoristas sobre as condições das rotas mais adotadas pela frota, como existência de curvas, buracos, vias com declive, lentidão, dentre outros, e a melhor forma de utilizar o acelerador, frenagem e direção em cada caso.
Banguela nunca!
O famoso colocar o veículo no ponto neutro (inércia) em descidas ou rotas planas pode até parecer uma boa saída econômica, mas o efeito é o contrário: a banguela faz com que haja aumento do consumo de combustível na retomada do controle do veículo. Além disso, responder a possíveis imprevistos, como a presença de buracos, se torna mais difícil, o que pode provocar danos no veículo e até acidentes.
Use as marchas
A lógica é simples: quanto mais rotação do motor, mais gasto de combustível. Marchas mais baixas exigem mais rotação, logo mais combustível. Ou seja, antecipe subidas de marchas, quando possível, e engrene o veículo nas marchas mais altas sempre que possível.
Cuidado com aceleração
Quanto mais acelerar, mais combustível vai gastar! Essa é mensagem que deve ser repassada aos motoristas. Há uma lenda em relação de que a inércia é uma aliada aqui também, mas isso não é realidade. Lembre sempre que: quanto mais rotação do motor, maior o consumo.
Freadas bruscas
A aceleração excessiva pode acabar gerando a necessidade de freadas bruscas, o que gera mais desgate no sistema de frenagem. As freadas feitas de forma suave permitem também mais economia. Isso porque o corte do fornecimento de combustível provocado pela frenagem suave garante mais economia no consumo.
Pneus calibrados
Peso e longas distâncias são a combinação perfeita para aumento de combustível e desgaste de pneus. A forma de evitar problemas, de atrasos provocados por furos e rasgos a trocas antes do prazo, é garantir que eles estejam sempre calibrados e seguir as dicas de direção acima.
Mas como monitorar se a direção econômica é adotada pelos motoristas?
Com ÈPTÁ SGA!
A solução da 7Tec oferece a possibilidade de monitorar o desempenho de veículo, ao apontar com dados confiáveis e precisos, tais como: identificação do motorista, controle por veículo, por rota e os resultados alcançados. Ou seja, se há um aumento de consumo de combustível que pode indicar que medidas precisam ser adotadas. Ou até mesmo demonstrar os com melhores resultados em desempenho, fazendo com que torne possível a realização de ações de reconhecimento dos motoristas que adotam as dicas apontadas aqui, incentivando os demais a fazer o mesmo.
Direção econômica: como ela pode ajudar na redução de custos?